terça-feira, 28 de dezembro de 2010

ARCOTRADING no Infomoney

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Para ficar de olho!
Agora olhando mais no curto prazo, Ricardo Dallalana, um dos administradores da Arco Trading, e Régis Chinchila, analista técnico da Gradual Investimentos, destacam nove papéis para o trader ficar de olho neste final de ano e início de 2011. Confira:
Banco do Brasil
A fim de acompanhar a tendência de baixa que predomina no mercado, Dallalana destaca as ações ordinárias do Banco do Brasil (BBAS3), que foram testar na última sessão a média móvel exponencial de 21 dias, confirmando o repique de alta de curtíssimo prazo que pode ser visto na última semana por grande parte dos papéis do Ibovespa, assim como o índice.
Caso o movimento não passe de um repique, ou seja, forma-se um topo na faixa de R$ 31,30/35, o papel confirmará um cup and handle ante a perda dos R$ 30,00, visando os R$ 29,50 e R$ 28,95, com objetivo final em R$ 27,20.
Segundo Dallalana, existe uma boa possibilidade de um novo repique na faixa da média móvel exponencial de 233 dias, sendo recomendável, caso a operação seja executada, utilizar stops curtos.
BM&F Bovespa
Para os próximos dias, o analista técnico da Gradual chama atenção para o monitoramento dos papéis da BM&F Bovespa (BVMF3), tendo em vista os sinais de enfraquecimento da atual tendência de baixa, como o MACD Histograma com forte divergência de alta e o IFR (Índice de Força Relativa) bem próximo de sua área sobrevendida.
Neste caso, o rompimento dos R$ 13,00, e, consequentemente, do canal de baixa, abre espaço para a ação buscar os R$ 13,60 e R$ 14,00, topos formados pelo ativo neste final de ano. Suportes em R$ 12,50 e R$ 12,10.
Bradesco
Com a mesma configuração gráfica do seu concorrente, os papéis preferenciais do Bradesco (BBDC4) deixaram na última sessão um shooting star sobre a média móvel exponencial de 21 dias, ressalta Dallalana, sinalizando a indecisão do mercado quanto ao último movimento e sugerindo topo, candlestick de baixa que deve ser confirmado nesta segunda-feira.
Perdendo o neckline nos R$ 32,10, a ação encontra pela frente os R$ 31,55 e R$ 31,05, com objetivo final em R$ 29,40. A superação dos R$ 32,90 anula o último topo formado.
Brookfield
Em clara tendência de baixa, as ações da Brookfield (BISA3) seguem pressionadas por uma cunha de baixa, afirma Dallalana, que se aproxima muito de seu vértice. Na confirmação da perda dos R$ 7,85, objetivos em R$ 7,58, R$ 7,30 e R$ 6,40.
As Bandas de Bollinger e de Keltner denunciam que há mais espaço para a realização, como também é possível verificar o cruzamento para baixo entre as médias de 21 e 233, corroborando o cenário macro de baixa.
Cyrela
Também em clara tendência de baixa, já abaixo das médias móveis de longo prazo e com as bandas abertas, as ações da Cyrela (CYRE3) aproximaram-se da média móvel de 21 dias, e, como se encontram em forte baixa, podem formar um topo nesta importante barreira.
Atento ao fato, Dallalana chama atenção para a perda dos R$ 20,00, que sacramenta o viés baixista e alimenta a expectativa do papel buscar os R$ 19,25 e R$ 18,50, com objetivo final nos R$ 16,20.
Gafisa
Seguindo a tendência dos ativos do setor imobiliário, as ações da Gafisa (GFSA3) deixaram dois candles de indecisão consecutivos, sinalizando uma grande probabilidade de topo próximo da resistência em R$ 11,60, chamando a atenção de Dallalana.
Assim, não ultrapassando o neckline da formação de topo, o papel segue sua tendência de baixa principal, rumo aos R$ 11,20 e R$ 10,80, com objetivo principal em R$ 9,60. “Olhando para os elementos técnicos, temos o volume abaixo da média, Bollinger e Keltner dando espaço para a queda”, finaliza.
Lojas Americanas
Depois de perder sua LTA (Linha de Tendência de Alta) de médio prazo, as ações da Lojas Americanas (LAME4) enfrentaram uma forte correção gráfica, mas, ao mesmo tempo, com uma forte divergência de alta do MACD Histograma, sugerindo uma reversão deste movimento.
Com o IFR já em sobrevenda, Chinchila destaca a atual congestão dos papéis, que pode abrir uma oportunidade para o trader. No rompimento dos R$ 15,40/60, o ativo sugere compra, afirma, visando os R$ 16,60. Do outro lado, a perda de R$ 14,90 acelera o movimento de realização, rumo aos R$ 14,00.
Petrobras
O analista técnico da Gradual destaca operação com os papéis preferenciais da Petrobras (PETR4) – “no curto prazo a possibilidade de rompimento da resistência em R$ 25,90, deverá gerar uma oportunidade de compra, com objetivos em R$ 27,00 e 27,40. Os fundos já estão ascendentes, com topos alinhados, sendo assim, podemos caracterizar a formação de triângulo de alta no curto prazo”.
Contudo, Chinchila destaca o canal de baixa que acompanhou o papel durante este ano, tendência principal do ativo e que deve ser respeitada na hora do plano de trade.
Vivo
Próximo dos R$ 54,20, resistência principal em gráfico semanal, os papéis da Vivo (VIVO4) sugerem um bom ponto de entrada, ressalta Dallalana, visando os R$ 62,00, com resistências intermediárias nos R$ 55,70 e R$ 57,15. Stop abaixo dos R$ 51,80.

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